Era outubro de 2008, o comandante do Santa Preguiça, Rogerio, estava em Salvador há uns bons trinta dias preparando o barco, as revisões necessárias no motor, nas velas, a infra para descermos com segurança, e aguardava a tripulação que faria a primeira perna até Abrolhos.
E chegamos, eu que nunca havia velejado no mar e dois amigos, mestres Doca e Sérgio.
Estão vendo o veleirão à esquerda? Não é o Santa Preguiça! O nosso é o barco à direita dele.
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