Nada como um café para espantar o sono e aguçar a atenção requerida para a empreitada longa que teríamos pela frente. Ganhar o mar, distanciando-nos da costa, observar as mudanças na tonalidade do oceano, a plataforma continental, o abissal abaixo da linha d'água, percorrer milhas várias até Abrolhos. Anoitecer, amanhecer, voltar a encontrar o céu povoado de estrelas ou de nuvens e com sorte avistar alguma baleia quando a perna estivesse chegando ao fim na manhã seguinte.
À direita, comandante Rogério; no centro e à esquerda, mestres Dóca e Sérgio.
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